Uma DOP para o figo-da-índia. Já há quem trabalhe nesse sentido
Edição set/out 2014
Para falar de novos agricultores e de novas culturas em Portugal é quase imperativo falar em Idanha-a-Nova e no projeto da Incubadora de Empresas de Base Rural lançado pela autarquia na Herdade do Couto da Várzea, popularizada pela campanha “Em Idanha há lugar para ti. Não Emigres, Migra!”.
Foi lá que conversámos com António Fonseca que, como outros “vizinhos” trocou a vida da capital pela do interior. Ao longo desta transição foi retomando contacto com várias culturas, incluindo a da figueira-da-índia, que acabou por ser a opção no momento decisivo. Hoje é vicepresidente da Associação dos Profissionais de
Figo-da-Índia (APROFIP/Opuntias Portugal) e, enquanto produtor e investigador, vai apresentar uma comunicação nas Jornadas Ibéricas da Figueira-da-Índia que vão acontecer na vila raiana nos dias 17 e 18 de outubro.[Artigo na íntegra disponível na edição impressa +]