Syngenta coloca nova solução à disposição dos fruticultores portugueses para controlo do oídio

Publicado a 08-08-2013

Cidely é a nova solução que a Syngenta coloca à disposição dos fruticultores portugueses para controlo do oídio. Este fungicida provou a sua eficácia nos campos demonstrativos Syngenta em Alcobaça, Viseu e Armamar.

A Syngenta apresentou, nos meses de julho e agosto, os resultados da sua plataforma de campos demonstrativos para as culturas da macieira e da pereira, onde está patente uma estratégia de proteção fitossanitária global, embora focada nas necessidades dos fruticultores de cada região agrícola. Nos três dias de campo, realizados em Alcobaça, Armamar e Viseu, estiveram presentes várias dezenas de agricultores e técnicos, que puderam constatar in loco os resultados da estratégia Syngenta.

Uma das grandes novidades desta campanha é o fungicida Cidely, o anti-oídio que faltava no portfólio Syngenta para melhor responder às necessidades dos fruticultores portugueses. Cidely é composto pela nova substância activa ciflufenamida e tem um novo modo de ação sem resistência cruzada com outros anti-oídios. Atua de forma preventiva, curativa e residual.

Maurício Fonseca, proprietário da parcela onde está instalado o campo demonstrativo Syngenta em Armamar, garante que o pomar está livre de ataques de oídio e interpreta os resultados: «aplicámos Score, e Cidely por duas vezes, e não temos qualquer ataque de oídio, ao contrário do que aconteceu noutros anos. Penso que o Cidely terá sido o responsável pelo controlo da doença».

 

Escolha acertada no controlo do pedrado

A estratégia Syngenta também se mostrou acertada no controlo do pedrado, a doença que mais afeta os pomares da Beira Alta. «Num ano de condições propícias à doença, com chuva persistente no Inverno e muito vento, o pedrado seria inevitável. No entanto, aplicámos o Score na época crítica – à queda da pétalas – e conseguimos controlar a doença na totalidade», afirma Maurício Fonseca.

No campo demonstrativo de Viseu, a pressão do aranhiço no pomar foi elevada, mas graças à aplicação do Voliam Targo, na primeira geração da praga, a situação foi controlada. Este inseticida fruto da investigação Syngenta tem dupla função de controlo do bichado e dos ácaros em fruteiras. «Não há qualquer manifestação de pragas e doenças neste momento da campanha. A estratégia de proteção implementada pela Syngenta no campo demonstrativo da Estação Agrária de Viseu resultou em pleno. Estamos satisfeitos», afirma Francisco Fernandes, técnico desta Estação Agrária.

 

Expectativa de um ano com boa produção de maçã na região Centro

A expectativa é de um ano com boa produção de maçã na região Centro: «Apesar das geadas ocorridas nos finais de abril, que afetaram os pomares da região, alguns dos quais com bastante intensidade, a expectativa é de um ano com boa produção de maçã na região Centro, graças à abundante floração e ao facto de o vingamento dos frutos ter decorrido normalmente», acrescenta.

No campo demonstrativo instalado no Polo de Actividades do INIAV (ex-Estação de Fruticultura Vieira de Natividade), em Alcobaça, a estratégia Syngenta foi aplicada num pomar de macieiras Galaxy e num pomar de pereira Rocha. «Aplicámos o Chorus antes da floração e mais tarde o Score no período de maior sensibilidade à doença – fase de vingamento, com temperaturas amenas e alguma chuva -, continuámos com fungicidas de contacto, e não há qualquer mancha de pedrado nas folhas das árvores», explica Joaquim Pedras, field expert da Syngenta.

Quanto à psila, o problema fitossanitário que se manifestou com maior incidência nos pomares da região Oeste, os inseticidas Vertimec e Voliam Targo permitiram controlar os ataques.

«As maceiras não têm qualquer problema de pragas e doenças. O Cidely, aplicado duas vezes nas variedades Galaxy, com intervalo de 12 dias, permitiu um bom controlo do oídio. A estratégia implementada no campo de demonstração de pereiras e macieiras resultou e os resultados estão à vista», garante Rui Maia de Sousa, técnico do INIAV, entidade a que pertence a ex-Estação de Fruticultura Vieira de Natividade.

 

Na região Oeste, espera-se uma produção de peras e maçãs regular

«O desenvolvimento dos frutos está um pouco atrasado e prevê-se que a colheita seja 8 a 10 dias mais tarde do que num ano normal. Se as condições climáticas se mantiverem, sem grandes picos de calor e sem precipitação, julgo que a qualidade será normal», acrescenta o técnico.

A Syngenta está a reforçar o seu porfólio para fruticultura, lançando novos produtos como o fungicida Cidely, e apresentando uma gama multifacetada de inseticidas, onde se destaca o Affirm e o Voliam Targo. Na proteção contra o pedrado, o Chorus é o produto ideal para posicionar nos primeiros tratamentos.

 

2013 marca a reaproximação da Syngenta à fruticultura

«O ano de 2013 marca a reaproximação da Syngenta à fruticultura. Este setor é hoje em dia muito profissional e focado nos exigentes mercado de exportação e a Syngenta está agora em condições de dar resposta às necessidades dos fruticultores, com um portfólio reforçado», garante Maria do Carmo Pereira, responsável de Marketing da Syngenta em Portugal.

 

Fonte: Syngenta