Quinta de Santa Maria: Tradição no Reino dos Vinhos Verdes

 A Quinta de Santa Maria e a Quinta do Tamariz, em Barcelos, são um bom exemplo de qualidade na produção de vinhos verdes. Volvidos longos anos a produzir, a tradição de fazer um bom vinho passou a ser uma constante por aqueles lados.

O legado da Sociedade Agrícola da Quinta de Santa Maria está abastecido de história que se materializa em elevada qualidade a cada colheita feita pela Sociedade.

O segredo está impregnado num processo lento para que as uvas cresçam de forma natural. O Dr. António Vinagre, administrador da Sociedade, explica que “o mais importante são as uvas” e, por isso, “são seleccionadas as melhores”.

A partir de 1981, a Sociedade deu início a um vasto programa de reestruturação das vinhas, privilegiando a casta branca Loureiro, recomendada para a faixa atlântica da Região dos Vinhos Verdes. Mais tarde, seriam introduzidas as castas brancas Arinto e Alvarinho e tintas Vinhão, Borraçal e Touriga Nacional.

 

 

 

 

 

O rosé, os espumantes e a aguardente velha

Para além dos vinhos verdes das castas anteriormente mencionadas, a Sociedade alargou a oferta com a produção de espumantes, de rosé e da aguardente velha. Os apreciadores de espumantes podem optar pelo Tamariz Branco, Tinto ou o Rosado. Para os amantes de um rosé de elevada qualidade fica dado o convite para degustarem o rosado da Quinta de Santa Maria. Já quem procura um sabor maturado durante anos, poderá apreciar a aguardente velha Quinta do Tamariz.

O sucesso da marca não se verifica apenas em Portugal. EUA, Suécia, Alemanha, Canadá e Brasil, são alguns dos países que se deixaram conquistar pelos vinhos da Quinta. Os vinhos da Sociedade já conquistaram distinções importantes, exemplo disso foi a medalha de prata arrecadada no concurso Mundos Vinis, na Alemanha.