Quinta do Mouro: Vinhos que sabem envelhecer

A Quinta do Mouro é um projecto iniciado em 1989 por Miguel Louro, que desde o início se focou na produção de vinhos de gama alta, com uma forte personalidade, identidade e grande potencial de envelhecimento.

São vinhos de um estilo clássico, em que a maioria das castas utilizadas são portuguesas. Pode dizer-se que fogem um pouco ao perfil da maioria dos vinhos alentejanos, porque se apresentam mais frescos, com maior acidez e estrutura.

 

A Quinta e os Vinhos em poucas palavras

27 hectares de vinha.

Os vinhos são feitos apenas a partir das uvas próprias.

As vinhas não são irrigadas.

Os solos são de xisto.

Apenas produz vinhos tintos.

A produção total das três marcas - Quinta do Mouro, Casa de Zagalos e Vinha do Mouro - é de 120 mil garrafas.

 

 

Adega do Monte Branco

Modernos e frescos, perfeitos para qualquer momento

Tendo crescido no meio das vinhas e estudado enologia, Luís Louro começou por trabalhar na Quinta do Mouro. Uma das suas responsabilidades foi a exportação e essa experiência permitiu-lhe perceber que haveria mercado para a criação de vinhos da mesma região, mas com um estilo diferente.

Em linhas gerais foi assim que nasceu o projecto Adega do Monte Branco, também em Estremoz e cujos vinhos, de marca Alento, caracterizam-se pela modernidade, mais focados na fruta e com uma excelente relação qualidade/preço.

Os 25 hectares de vinha dividem-se entre áreas regadas e não regadas. Em 2004, no início do projecto, Luís Louro produziu 20 mil garrafas. No ano passado já fez 150 mil. A ideia é continuar a crescer mas com bases sólidas, arrendando vinhas para as poder controlar integralmente.